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Consertar ou adquirir um produto novo! Qual a melhor escolha?

Sempre que um produto nosso apresenta defeito, ficamos um tanto quanto descontentes! Nessa hora temos vários sentimentos, desde frustração até uma certa raiva! Frequentemente a famosa Lei de Murphy vem à mente, pois o problema acontece justamente quando precisamos usar o tal produto. Pois bem, respire fundo e vamos aos fatos! Todo e qualquer produto está sujeito a apresentar defeito, desde os mais complexos, como aviões por exemplo, até os mais simples, por exemplo, uma boneca. De uma maneira geral, no mundo dos produtos eletrônicos, por mais que os fabricantes possuam suas fábricas instaladas em nosso país, a grande maioria dos insumos eletrônicos são provenientes de países asiáticos, sendo a maior parte deles, da China. Portanto, não existe produto perfeito. Existe é claro, fabricantes com produtos de melhor qualidade em relação a outros. Mas mesmo os melhores fabricantes também estão sujeitos a problemas de qualidade em seus produtos. Nessa hora, uma das primeiras atitudes é consultar o preço de um produto novo! Se estiver na garantia, temos a vantagem de não ter o custo do reparo, mas ficamos sujeitos a uma assistência técnica credenciada do fabricante que não necessariamente será de fácil acesso em razão de nossa localidade. Voilà, meu produto está fora de garantia, o que faço?  Vamos às possibilidades: Aquisição de um produto novo: Custo: O investimento para a aquisição do bem novo é muito maior na comparação com o reparo. E muitas das vezes, fazemos o parcelamento da compra, agregando a isso os juros que, em muitos casos, já estão embutidos nas prestações. Garantia: O produto novo nos traz a vantagem de oferecer a garantia de fábrica, que na maioria das vezes é de 1 ano para bens duráveis, como televisores, smartphones, refrigeradores e outros produtos eletroeletrônicos. Esse fato nos traz novamente uma certa tranquilidade no que

Veja como anda o mercado de smartphones

Atualmente o Brasil já atingiu o patamar de dois dispositivos digitais por habitante, incluindo smartphones, computadores, notebooks e tablets, segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP). Dentre estes dispositivos existe um maior destaque para o uso de smartphones, com mais de 230 milhões de celulares ativos no país. Em relação ao mercado mundial de smartphones, as projeções feitas pela consultoria Gartner para 2019 eram positivas, prevendo crescimento dos embarques de smartphones em 2,6%, chegando a 1,9 bilhão de unidades, com vendas 6,2% superiores a 2018, e com smartphones representando 87% das vendas totais de telefones celulares. Contrariando um pouco as previsões, dados compartilhados pela Counterpoint Research mostraram que o mercado de smartphones sofreu uma redução nos primeiros três meses de 2019. Segundo informações, as vendas mundiais de smartphones caíram de 361,6 milhões para 345 milhões de unidades vendidas em relação ao mesmo período de 2018. Já no segundo trimestre desse ano, os dados mostram que as quatro maiores fabricantes de smartphones melhoraram as participações de mercado em relação ao mesmo período de 2018, apesar da desaceleração geral do mercado. A liderança continua com Samsung e a Huawei, que enviaram mais de 130 milhões de smartphones ao mundo e representam mais de 35% do mercado. Ambas as marcas cresceram em relação ao mesmo período de 2018, juntamente com a Xiaomi, que está na quarta posição. A Counterpoint divulgou as informações de quantidades de aparelhos enviados pelas marcas no segundo trimestre de 2019 e a variação em comparação ao mesmo período de 2018 (entre parênteses): Samsung: 21,3%, com 76,6 milhões de unidades (+7,1%) Huawei: 15,8%, com 56,7 milhões de unidades (+4,6%) Apple: 10,1%, com 36,4 milhões de unidades (-11,9%) Xiaomi: 9%, com 32,3 milhões de unidades (+0,9%) Oppo: 8,1%, com 29 milhões de unidades (-2,0%) Vivo: 7,5%, com 27 milhões de unidades (+2,1%)

Conheça alguns impactos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), nº 13.709/2018, sancionada em 13/8/18 pela Presidência da República, regula as atividades de tratamento de dados pessoais. Esta lei começa a vigorar em agosto de 2020, quando passa a ter plena eficácia em todo o território nacional O Brasil passou a fazer parte do grupo de mais de 100 países que contam com uma legislação adequada para proteger os dados e da privacidade dos seus cidadãos. A legislação se fundamenta em diversos valores, como o respeito à privacidade; à autodeterminação informativa; à liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião; à inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem; ao desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação; à livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor e aos direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.. O texto define como dado pessoal qualquer informação que identifique diretamente ou permita identificar uma pessoa, e regulamenta toda operação realizada com dados pessoais, tais como a coleta, utilização, acesso, transmissão, arquivamento, armazenamento, processamento, transferência etc. Isso significa que qualquer operação realizada no Brasil, por pessoa física ou pessoa jurídica de direito público ou privado, utilizando dados pessoais, está sujeita à regulamentação da LGPD, que exige o consentimento expresso do usuário em relação ao tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada, não sendo permitidas autorizações genéricas. Existem, porém, algumas exceções relacionadas ao consentimento previstas na lei. Para se adequarem às novas regras, todas as empresas de pequeno, médio ou grande porte terão que ajustar sua cultura, políticas e procedimentos e investir em soluções para garantir a segurança dos dados. Em caso do descumprimento da LGDP, estão previstas sanções que abrangem desde advertência, multa, ou até a proibição parcial ou total das atividades que tem relação

A invasão das empresas chinesas no Brasil

O crescimento e a expansão internacional de companhias da China vêm chamando a atenção. Em menos de vinte anos, várias empresas de tecnologia chinesas chegaram à lista das maiores do mundo em valor de mercado. A China está vivendo uma era de ouro na tecnologia. Nenhum outro país no mundo tem investido tanto em pesquisa e desenvolvimento e nem tem subido tanto nos rankings globais de inovação quanto a China. Hoje é possível dizer que um dos maiores parceiros comerciais do Brasil é a China, berço de algumas das mais famosas empresas de tecnologia do mundo. De acordo o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), entre os anos de 2007 e 2016, empresas chinesas anunciaram investimentos no Brasil na ordem de 80 bilhões de dólares,  e destes, 46 bilhões de dólares foram de fato investidos. São vários os setores envolvidos, desde a exploração de recursos naturais, tecnologia, indústrias diversas, finanças, agronegócio até a área de geração e transmissão de energia. Das gigantes chinesas que estão invadindo o mercado brasileiro, gostaríamos de destacar a Xiaomi e Huawei, que, entre outras coisas, fabricam os tão desejados e indispensáveis smartphones. De cara, os seus aparelhos com preços mais acessíveis e características parecidas com as de marcas líderes, vêm atraindo a atenção dos consumidores. Atualmente, mais da metade dos smartphones em circulação no mundo são de empresas chinesas. No Brasil, esse índice não chega a 20%, mas as expectativas são de crescimento, já que este ano tanto a Xiaomi quanto a Huawei voltam a vender smartphones no Brasil, mas desta vez, com novas estratégias. A empresa brasileira DL passa a distribuir os aparelhos da marca Xiaomi de gama intermediária no varejo brasileiro. Os modelos atualmente disponíveis no mercado são o Redmi Note 6 Pro e o Pocophone F1. Já a chinesa Huawei, que atualmente tem operações em quase todos os

Consertar o smartphone ou comprar um novo, o que vale a pena?

Hoje em dia é muito difícil imaginar como seriam as nossas vidas sem os smartphones. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Brasil tem mais de um smartphone ativo por pessoa. Só de pensar em ficar sem eles já dá até arrepio! E se eles quebram, o que fazer? Com a crise financeira que vem se arrastando há alguns anos, optar pelo conserto ao invés de investir em um aparelho novo pode ser uma alternativa vantajosa. Isso pode ser notado pelo crescimento do mercado de conserto de celulares no Brasil. Segundo pesquisa da Agência Nacional de Telecomunicações, a procura por esse tipo de serviço cresceu cerca de 50% entre 2016 e 2017. E por outro lado, as vendas de celulares caíram em torno de 14% no mesmo período. Por mais atraente que possa ser a ideia de trocar o smartphone quebrado por um novo, os aparelhos de última geração estão cada vez mais caros. E nem sempre o novo é melhor. Por exemplo, alguns dispositivos mais atuais podem ter telas maiores do que você gostaria ou serem mais pesados do que versões mais antigas. Talvez um aparelho novo gaste mais bateria do que o antigo, ou simplesmente você está tão acostumado a navegar no seu smartphone que seria difícil mudar tudo. Isso sem falar no tempo que você precisa dispor para configurar o novo celular, instalar todos os aplicativos e importar todos os contatos. Mas será que vale a pena consertar? Essa é uma reflexão importante que pode representar uma boa economia para o seu bolso, já que muitos dos consertos podem custar menos de 30% de um aparelho novo. O valor depende muito do tipo de dano e da peça que precisa ser reparada. Pode haver casos em que o valor do conserto chega próximo ao valor de um smartphone

Consertar equipamentos ao invés de trocá-los contribui para a sustentabilidade do planeta.

Você sabia que, de acordo com a ONU, o Brasil está entre os países da América Latina que mais produzem resíduos de equipamentos eletrônicos? Em 2014 foram gerados 1,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico e apenas 2% foram descartados adequadamente. Isso contraria um dos conceitos mais difundidos atualmente, que é o da sustentabilidade. O que é sustentabilidade? A palavra sustentável vem do latim sustentare, que significa sustentar; defender; favorecer, apoiar, conservar, cuidar. Segundo Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, “desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades“. Este é um conceito complexo e bastante abrangente que envolve diversos setores da nossa sociedade e está diretamente relacionado à capacidade do ser humano interagir com o mundo a sua volta, de forma harmônica. A sustentabilidade aborda diferentes formas de empreender o desenvolvimento econômico e material sem agredir ou comprometer o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham disponíveis no futuro. Sustentabilidade na prática Uma das ideias mais difundidas para a prática da sustentabilidade é a dos 5 R’s – Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Repensar – antes comprar algo, reflita se você realmente precisa desse algo, se ele é de fato necessário. Recusar – não utilize ou compre produtos que agridam ou causem prejuízos ao meio ambiente. Reduzir – reduza o consumo de itens supérfluos ou de pouca durabilidade. Dê preferência para itens reutilizáveis ou que tenham maior durabilidade.  Reutilizar – reaproveite materiais já utilizados, doe roupas e objetos que você não precisa mais, crie novos objetos com materiais recicláveis. Use a criatividade! Reciclar – separe o lixo e faça coleta seletiva na sua casa. Atitudes simples podem fazer a diferença e contribuir para o futuro do planeta. Outra dica de atitude sustentável

Veja como deixar seu smartphone mais seguro

O smartphone é um dispositivo essencial nos dias de hoje e contém todas as informações importantes dos usuários. Você já deve ter visto muitas pessoas dizendo “minha vida está no meu celular”, por isso é muito importante que você cuide bem da segurança do seu aparelho e consequentemente dos dados contidos ou acessados através dele. Nos últimos tempos os smartphones têm se tornado cada vez mais alvo de cibercriminosos que se aproveitam da falta de cuidado dos usuários para hackear e invadir. E para não os deixar desprotegidos separamos algumas medidas simples para reforçar a segurança do seu dispositivo, seja ele iOS ou Android. 1 – Utilize senhas de bloqueio Pode parecer meio óbvio, mas é importante incluir uma senha de acesso à tela inicial do seu celular, evitando que outras pessoas acessem seu aparelho. Você pode optar por um PIN de quatro dígitos, uma senha com letras, números e caracteres especiais, um código de sequência de ligação de pontos ou até um recurso de leitura de impressão digital, se seu aparelho tiver essa opção. Você pode achar incômodo ter que digitar uma senha toda vez que for usar seu aparelho, mas esta é a forma mais básica de segurança que vai evitar que pessoas intrometidas ou ladrões acessem seus arquivos pessoais como e-mail, redes sociais, galeria entre outros. Existem alguns aplicativos que permitem adicionar uma senha para proteger o acesso. Quanto mais você dificultar o acesso às suas informações pessoais melhor, certo? 2 – Proteja as contas no Google e no iCloud Imagine que se alguém tiver acesso à sua conta do Google, ou do iCloud através do seu celular, poderá visualizar, roubar e até apagar seus dados remotamente sem o seu conhecimento. Uma das dicas para evitar que isso ocorra é ativar a autenticação em duas etapas disponível

Dicas para proteger seu smartphone contra quedas

Os smartphones se transformaram em companheiros inseparáveis do dia-a-dia. Em todos os lugares, momentos e situações ele está sempre com a gente sendo carregado de cá pra lá, e por isso estão sujeitos a sofrer uma queda acidental a qualquer hora. Se você tem filhos pequenos que usam seu celular para se distrair, o risco de acidente é ainda maior. E quando você menos espera, aquele smartphone que não custou nada barato, ganha uma rachadura considerável na tela ou até mesmo sofre algum dano interno. Para viver com mais tranquilidade com seu smartphone, sem tantas neuras, nós listamos algumas dicas para proteger seu aparelho conta as quedas. Afinal de contas, não adianta muito comprar um celular de última geração e não cuidar da sua proteção. E com certeza, prevenir é a melhor alternativa. Escolha um modelo com tela resistente Se você está pensando em comprar um aparelho, então comece pesquisando as opções que oferecem maior resistência. Além de avaliar as funcionalidades, é claro, procure selecionar um modelo cuja forma, peso e tamanho se adaptem bem às suas mãos. Se você tem mãos pequenas, um aparelho grande e pesado certamente correrá mais riscos de ir ao chão. Existem modelos que possuem gorila glass, que é um tipo de vidro projetado para ser leve, fino e altamente resistente a riscos e danos. Se você é daquelas pessoas que vive derrubando o smartphone, talvez essa seja a opção mais recomendável. Porém, essa proteção extra também exige um investimento maior. É preciso avaliar se o custo-benefício compensa. Mas ainda existem outras alternativas de proteção. Coloque um protetor de tela Se você não tem um aparelho com tela tão resistente e não está pensando em investir em um no momento, é importante que você faça a aplicação de uma película protetora para a tela. Ela

Seu celular caiu na água? Veja o que fazer.

Acidentes com o smartphone podem acontecer a qualquer momento, mas costumam ser mais frequente nos períodos de férias e feriados, principalmente no verão, quando costumamos frequentar mais os ambientes de praia e piscina. Por isso, se o seu celular cair na água, veja algumas dicas importantes que podem ajudá-lo a minimizar os problemas. 1 – Retire o aparelho da água Não imagine que só de cair na água seu smartphone já está perdido. Retire-o imediatamente da água! Quanto menos tempo ele ficar em contato com a água, maiores serão as chances de salvá-lo de um desastre completo. Nesse caso os segundos são cruciais. Mas se ele estiver conectado à tomada, desligue a energia antes para não correr o risco de levar um choque. 2 – Desligue-o em seguida O mais comum é que o celular tenha desligado automaticamente ao cair na água, mas se não for esse o caso, desligue-o o quanto antes. E resista ao máximo caso sinta vontade de liga-lo para verificar se não estragou. 3 – Retire a bateria Se a bateria do seu aparelho for removível, retire-a, pois dessa forma você estará cortando a fonte de energia de seu celular e evitando um problema maior. Mas se não for possível retirar a bateria, como no caso dos modelos de iPhone, então siga para o próximo passo. 4 – Retire os outros componentes Abra-o e remova tudo que for possível de seu aparelho: capas, sim card, memory card. Dessa forma fica mais fácil secar cada parte. Você pode até usar um pano macio que não solte fiapos para retirar umidade dessas partes. Evite usar papel, pois ele pode esfarelar e deixar fragmentos nas peças e circuitos. E nunca utilize o secador de cabelo, pois o aquecimento pode gerar danos aos circuitos. 5 – Certifique-se de que está realmente seco Secar apenas com

Veja como limpar o smartphone corretamente

Hoje em dia, o smartphone costuma nos acompanhar onde quer que a gente vá. Dificilmente saímos de casa sem ele e mesmo quando mudamos de ambiente dentro de casa carregamos ele junto, no sofá, no banheiro, na cozinha, na cama. Algumas pesquisas já mostraram que os celulares podem ser mais sujos do que solas de sapato. Se você parar para refletir sobre isso, provavelmente vai começar a dar mais atenção à limpeza do seu aparelho. Limpar o smartphone com frequência é essencial para manter as bactérias e germes longe e isso deve ser feito pelo menos uma vez por semana, ou mais vezes conforme a necessidade. No processo de fabricação, as telas desses aparelhos passam por vários processos químicos que garantem uma maior resistência e as deixam eletricamente carregadas para que possam responder ao toque. Por isso, é importante que você siga essas dicas para não provocar nenhum defeito no seu smartphone. Para fazer a limpeza você vai precisar de um pano de microfibra ou uma flanela macia e um pouco de álcool isopropílico que você encontra facilmente em lojas de produtos eletrônicos. Basta umedecer no pano no álcool isopropílico e passar no aparelho. Outros tipos de produtos químicos ou até o álcool comum não devem ser utilizados, pois podem danificar a tela. Não é recomendável também utilizar tecidos ásperos ou toalhas de papel que podem provocar riscos. Antes de iniciar a limpeza é importante desligar o aparelho e quando terminar, espere uns 10 minutos para religa-lo, assim você garante que o seu smartphone esteja completamente seco. Seguindo essas orientações você vai conseguir manter seu celular livre de bactérias e germes de forma prática e rápida, sem danificá-lo. Mas se o seu aparelho apresentar algum tipo de problema de funcionamento ou defeito, saiba que você pode contar com a Take&Delivery
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