Categoria Ar Condicionado

Consertar ou adquirir um produto novo! Qual a melhor escolha?

Sempre que um produto nosso apresenta defeito, ficamos um tanto quanto descontentes! Nessa hora temos vários sentimentos, desde frustração até uma certa raiva! Frequentemente a famosa Lei de Murphy vem à mente, pois o problema acontece justamente quando precisamos usar o tal produto. Pois bem, respire fundo e vamos aos fatos! Todo e qualquer produto está sujeito a apresentar defeito, desde os mais complexos, como aviões por exemplo, até os mais simples, por exemplo, uma boneca. De uma maneira geral, no mundo dos produtos eletrônicos, por mais que os fabricantes possuam suas fábricas instaladas em nosso país, a grande maioria dos insumos eletrônicos são provenientes de países asiáticos, sendo a maior parte deles, da China. Portanto, não existe produto perfeito. Existe é claro, fabricantes com produtos de melhor qualidade em relação a outros. Mas mesmo os melhores fabricantes também estão sujeitos a problemas de qualidade em seus produtos. Nessa hora, uma das primeiras atitudes é consultar o preço de um produto novo! Se estiver na garantia, temos a vantagem de não ter o custo do reparo, mas ficamos sujeitos a uma assistência técnica credenciada do fabricante que não necessariamente será de fácil acesso em razão de nossa localidade. Voilà, meu produto está fora de garantia, o que faço?  Vamos às possibilidades: Aquisição de um produto novo: Custo: O investimento para a aquisição do bem novo é muito maior na comparação com o reparo. E muitas das vezes, fazemos o parcelamento da compra, agregando a isso os juros que, em muitos casos, já estão embutidos nas prestações. Garantia: O produto novo nos traz a vantagem de oferecer a garantia de fábrica, que na maioria das vezes é de 1 ano para bens duráveis, como televisores, smartphones, refrigeradores e outros produtos eletroeletrônicos. Esse fato nos traz novamente uma certa tranquilidade no que

Conheça alguns impactos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), nº 13.709/2018, sancionada em 13/8/18 pela Presidência da República, regula as atividades de tratamento de dados pessoais. Esta lei começa a vigorar em agosto de 2020, quando passa a ter plena eficácia em todo o território nacional O Brasil passou a fazer parte do grupo de mais de 100 países que contam com uma legislação adequada para proteger os dados e da privacidade dos seus cidadãos. A legislação se fundamenta em diversos valores, como o respeito à privacidade; à autodeterminação informativa; à liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião; à inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem; ao desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação; à livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor e aos direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.. O texto define como dado pessoal qualquer informação que identifique diretamente ou permita identificar uma pessoa, e regulamenta toda operação realizada com dados pessoais, tais como a coleta, utilização, acesso, transmissão, arquivamento, armazenamento, processamento, transferência etc. Isso significa que qualquer operação realizada no Brasil, por pessoa física ou pessoa jurídica de direito público ou privado, utilizando dados pessoais, está sujeita à regulamentação da LGPD, que exige o consentimento expresso do usuário em relação ao tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada, não sendo permitidas autorizações genéricas. Existem, porém, algumas exceções relacionadas ao consentimento previstas na lei. Para se adequarem às novas regras, todas as empresas de pequeno, médio ou grande porte terão que ajustar sua cultura, políticas e procedimentos e investir em soluções para garantir a segurança dos dados. Em caso do descumprimento da LGDP, estão previstas sanções que abrangem desde advertência, multa, ou até a proibição parcial ou total das atividades que tem relação

Consertar equipamentos ao invés de trocá-los contribui para a sustentabilidade do planeta.

Você sabia que, de acordo com a ONU, o Brasil está entre os países da América Latina que mais produzem resíduos de equipamentos eletrônicos? Em 2014 foram gerados 1,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico e apenas 2% foram descartados adequadamente. Isso contraria um dos conceitos mais difundidos atualmente, que é o da sustentabilidade. O que é sustentabilidade? A palavra sustentável vem do latim sustentare, que significa sustentar; defender; favorecer, apoiar, conservar, cuidar. Segundo Gro Harlem Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, “desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades“. Este é um conceito complexo e bastante abrangente que envolve diversos setores da nossa sociedade e está diretamente relacionado à capacidade do ser humano interagir com o mundo a sua volta, de forma harmônica. A sustentabilidade aborda diferentes formas de empreender o desenvolvimento econômico e material sem agredir ou comprometer o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham disponíveis no futuro. Sustentabilidade na prática Uma das ideias mais difundidas para a prática da sustentabilidade é a dos 5 R’s – Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Repensar – antes comprar algo, reflita se você realmente precisa desse algo, se ele é de fato necessário. Recusar – não utilize ou compre produtos que agridam ou causem prejuízos ao meio ambiente. Reduzir – reduza o consumo de itens supérfluos ou de pouca durabilidade. Dê preferência para itens reutilizáveis ou que tenham maior durabilidade.  Reutilizar – reaproveite materiais já utilizados, doe roupas e objetos que você não precisa mais, crie novos objetos com materiais recicláveis. Use a criatividade! Reciclar – separe o lixo e faça coleta seletiva na sua casa. Atitudes simples podem fazer a diferença e contribuir para o futuro do planeta. Outra dica de atitude sustentável

Evite os erros mais comuns na hora de comprar seu ar-condicionado

Vivemos em um país tropical em que muitas regiões possuem temperaturas elevadas praticamente o ano todo. E nesse cenário o aparelho de ar-condicionado acaba se tornando um item indispensável para manter o conforto nos ambientes. Existem diferentes tipos e uma infinidade de modelos, marcas e tamanhos de ar-condicionado, o que gera muitas dúvidas nas pessoas na hora de escolher o equipamento certo. Por isso, nós separamos aqui os erros mais comuns que você precisa evitar na hora de comprar o seu. 1. Escolher o modelo apenas pelo preço Nós já falamos aqui no blog sobre os 3 tipos de ar-condicionado (de janela, split e portátil) e como escolher o modelo ideal para o seu ambiente, mas muitas pessoas, quando vão adquirir algum produto, acabam pensando apenas no preço, e se esquecem de avaliar os benefícios a médio e longo prazos. Por exemplo, os modelos mais novos do tipo split inverter são mais silenciosos e possuem uma alta eficiência de energia, gerando um consumo até 60% menor do que os modelos de ar-condicionado de janela. Com o tempo, a economia na conta de luz vai ser muito maior do que a diferença de preço entre esses dois modelos. 2. Não pensar no local de instalação Em geral, os equipamentos de ar-condicionado precisam ficar longe das fontes de calor, para evitar seu aquecimento, fazendo com que consuma mais energia. O ideal é que ele fique em uma área arejada, onde não bata sol, e sem objetos ao seu redor que possam atrapalhar a circulação do ar. Tanto o modelo de janela quanto o split vão demandar algum tipo de reforma para ser instalado. No caso do de janela, será necessário abrir um nicho na parede, do tamanho do aparelho. E no caso do split, será necessário passar a tubulação que liga a parte

Dicas para escolher o ar-condicionado ideal para o seu ambiente

Está pensando em comprar um ar-condicionado, mas não sabe por onde começar? De fato, escolher o ar-condicionado ideal para o seu ambiente pode ser mais complicado do que se imagina, pois existem hoje diversos modelos, cada qual indicado para uma situação ou ambiente diferente. Por isso, vamos ajuda-lo nessa tarefa. Existem basicamente três tipos de ar-condicionado: o de janela, o split e o portátil. Confira algumas dicas importantes para não errar na hora escolher seu modelo de ar-condicionado. De janela O ar-condicionado de janela foi o primeiro modelo desenvolvido e apesar de ter melhorado sua tecnologia como passar do tempo, não se compara aos modelos mais recentes. Ele é indicado para ambientes menores como quartos, ou salas comerciais pequenas, já que sua capacidade de refrigeração é menor e dos três modelos, este é o que gera maior ruído. A vantagem deste modelo é o preço, porém, para instalá-lo é necessário quebrar a parede para abrir um buraco que seja do tamanho do equipamento e colocar um suporte para prendê-lo. Split Este é um modelo mais moderno, formado por duas partes, a que fica instalada dentro do ambiente, chamada de evaporadora, e a que fica na área externa, que é a parte do motor, responsável por esfriar o ar, chamada de condensadora. Este tipo de ar-condicionado é indicado para qualquer tipo de ambiente, desde os cômodos menores até grandes espaços, pois existem diversos modelos com diferentes potências. Além disso, é o que gera menos ruído. Para a sua instalação, é necessário inserir na parede a tubulação que liga a condensadora à evaporadora. Na categoria dos Splits existem ainda os modelos chamados Inverters que são produtos um pouco mais caros que os convencionais, porém mais econômicos. Por isso, é importante também levar isso em consideração na hora da compra. Portátil Como o

Prepare seu ar condicionado para o verão seguindo estas dicas

O calor está chegando e com ele o uso mais intenso dos aparelhos de ar condicionado, que hoje são extremamente necessários tanto nos ambientes comerciais quanto nos residenciais, garantindo bem-estar e conforto. Mas para que você não fique na mão na hora que mais precisar, prepare seu ar condicionado para o verão, seguindo essas dicas de cuidados e manutenção. Além de prevenir o mau funcionamento e ajudar a aumentar a vida útil do equipamento, alguns cuidados básicos contribuem para a economia de energia, evitando a sobrecarga do compressor, cuja função é resfriar o ambiente. Use corretamente o aparelho A primeira dica é a mais óbvia de todas, porém, nem todos a seguem corretamente. Antes de ligar seu aparelho de ar-condicionado, certifique-se de que as janelas e portas do ambiente estão fechadas. Isso faz com que o aparelho não fique sobrecarregado na hora de resfriar o ambiente, gastando menos energia. Evite o acúmulo de poeira Você sabia que o acúmulo de poeira é o principal responsável por obstruir os canais por onde o ar circula? E quando o ar não circula livremente o ar-condicionado diminui sua capacidade de resfriamento. Por isso é importante manter os gabinetes, grelhas e a área ao redor do equipamento limpos e livre de poeira. Utilize um pano úmido e sabão neutro. Jamais utilize álcool ou produtos solventes que podem prejudicar seu ar-condicionado. Faça a limpeza dos filtros com frequência Outra forma de manter o bom funcionamento do seu ar-condicionado é fazer a limpeza do filtro com frequência. Esse procedimento ajuda a manter a eficácia do equipamento além de evitar a proliferação de bactérias, fungos e outros micro-organismos que podem causar doenças respiratórios e desencadear processos alérgicos. Leia sempre as recomendações do fabricante Para executar corretamente os itens anteriores, é fundamental que você leia as indicações e
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